Diamantina é sede do 9º Encontro das Cidades Brasileiras Históricas, Turísticas e Patrimônio Mundial. Reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Mundial a cidade encanta pelo conjunto arquitetônico de inspiração barroca que singularmente contrasta com a moldura da Serra dos Cristais e a delicadeza do casario. O seu conjunto registra mais de três séculos de história, conjuntamente com suas referências culturais formadas a partir dos modos de reprodução social dos povos originários, dos europeus e dos africanos escravizados que produziram uma cultura ímpar.
A riqueza das manifestações culturais expressas pelos modos da vida social constitui o nosso rico patrimônio cultural. A musicalidade diamantinense é um forte traço identitários. Desde Lobo de Mesquita no Séc. XVIII, até as serestas, bandas e corais dos dias atuais caracterizam o modo de ser do diamantinense. A Vesperata é uma criação única de Diamantina e você irá se encantar com este produto musical na charmosa Rua da Quitanda. Temos patrimônios imateriais que “falam” muito do nosso jeito mineiro de ser, assim, é a nossa Linguagem dos Sinos, nossas Folias de Reis, nossa Semana Santa, nosso centenário bloco carnavalesco Banda Fogosa do Sapo Seco, o modo de vida dos apanhadores de flores “Sempre Vivas” e tantos outros.
É preciso tempo para desvendar Diamantina, caminhar por suas ruas bucólicas e musicais, conversar com sua gente hospitaleira e se deliciar com a sua culinária que guarda tantas memórias. Diamantina é a região das histórias, terra de Chica da Silva e do Contratador dos Diamantes, do eterno presidente Juscelino Kubitscheck. Hospitalidade é uma qualidade que o diamantinense tem de sobra. Adora um “dedinho de prosa”!
Venha viver Diamantina, quem te conhece, não esquece jamais!
Márcia Betânia Oliveira Horta Secretária Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio