Conhecido pelas belas cachoeiras e pelas famosas Cavalhadas, o Município de Pirenópolis (GO) recebe turistas de diversas partes do Brasil e do mundo. Com o objetivo de melhorar o atendimento turístico na região e trabalhar o setor, o prefeito João Batista Cabral esteve, nesta quinta-feira, 15 de fevereiro, na sede da Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Atendido pelas áreas técnica de turismo da CNM, o gestor tirou dúvidas sobre o que poderia fazer para atrair mais recursos para o Município, com o objetivo de fomentar a movimentação em pousadas e restaurantes em períodos diferenciados. “Estamos buscando mais aparato para o nosso turismo”, disse.

Em entrevista à Agência CNM, ele falou sobre as dificuldades enfrentadas pelo Municóipio em relação ao setor. “Um dos desafios que temos para o turismo de Pirenópolis é que temos uma cidade pequena com problema de cidade grande, visto que é a segunda cidade mais bem visitada do Estado de Goiás. Então, nós precisamos cuidar bem da nossa cidade”,

O gestor destacou o trabalho da Confederação e agradeceu o apoio que recebeu das áreas técnicas. “O que me fez vir à CNM foi buscar mais aparato para o nosso Município e também um projeto inovador de habitação para Pirenópolis”, ressaltou

Moradias Populares
Na oportunidade, o prefeito aproveitou para conversar com a área de desenvolvimento territorial e habitação. Ele veio esclarecer dúvidas sobre como construir moradias populares para a população, custeado, parte pela prefeitura e parte pela população.

Sobre o assunto, Cabral apontou que “Nós temos um déficit habitacional de mais de 900 famílias. Isso mexe muito com a gente, porque é responsabilidade do Município fazer a diferença”, apontou.

Viva seu Município
O prefeito falou sobre a importância de estabelecer um diálogo permanente com a população – foco da campanha lançada pela CNM nesta quinta-feira, 15 de fevereiro, denominada “Viva seu Município”.

“Nosso projeto administrativo não fugiu do foco que nós traçamos desde a nossa campanha eleitoral: é a gestão compartilhada, onde a sociedade é participativa, em que sentamos com os moradores para a tomada de decisão.

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